24 novembro 2007

de bradar aos céus...




Não me apeteceu ligar o forno porque quente já eu estava. Apetecia-me algo mais doce, por favor o da publicidade não, algo que tivesse um toque ainda mais subtil, toque de suavidade.

Pensava eu como seria empolgante tocar uma pele macia de banhos de leite.

Peguei numa lata de leite condensado, palitos de champanhe, café e natas esquecendo-me das histórias das doses, porque de momento não estava para doses nem meias doses era o que tivesse que ser, e saiu-me uma esplêndida mousse, como dizia a minha querida amiga Isabel que um dia a vida lhe pregou uma partida, partindo, está de bradar aos céus

Impacientemente esperei que a porta se abrisse...


Tenho de limpar o frigorífico, porque devo ter algo estragado lá dentro, e porra detesto esta nossa política

Vou desligar a TV e pôr mãos à obra.

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