GIZNEGRO
E COMO A COR É IRRELEVANTE
18 outubro 2006
ESPUMA BRANCA
Festejava com exaltação,
A taça de espumante, suave
Vertia-se branca cândida
Corpo abaixo
Copo abaixo
A caixinha estava aberta
Escancarada para o momento final
Num ápice caiu na zona mágica
A máquina de lavar
Começou a funcionar.
Matosantos
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